O readymade nos faz ver que o objeto deixa de ser arte no momento em que deixa de propor, para si mesmo, novas interpretações — no momento em que deixa de fazer um novo sentido.
Na literatura, notadamente na poesia, o ready-made também foi praticado. Um exemplo concreto são diversos poemas do livro "Poesia Pau-Brasil", do poeta brasileiro Oswald de Andrade, publicado em 1925, que simplesmente colocava textos prontos na página, conhecidos, como trechos da carta de Pero Vaz de Caminha, causando o mesmo estranhamento das obras de Duchamp.
Ready - Made |
Realmente gentxi..o Ready Made é muiiito maneiiro ;D
Eu diria que o ready-made neste exemplo foi levado às últimas consequências!
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